Apresentação de Power Point para aula de manejo animal
Monogástricos = Possuem só um estomago
Com ceco funcional
Ausência de vesícula biliar, a bile produzida pelo figado é jogada diretamente no intestino
Não vomitam pois possuem o esfincter cárdico bastante fechado
São perissodátilos, ungulados
Cavalos de tração - Bretão
Cavalos de sela - Árabe, mangalarga
Cavalos de esporte - Quarto de milha
Cavalos de lazer - Paint horse
A função do macho vasectomizado é a de detectar cius e marcar a égua para o garanhão cruzar; possui os testículos e produz espermatozoides.
Corta-se o cordão chamado ducto deferente, responsável pelo transporte do
espermatozoide ao pênis; após a cirurgia o rufião ejacula sem espermatozoides.
O macho castrado não possui os testículos,
consequentemente não
produz espermatozoides.
o
rasamento
(dentes retos) e
nivelamento dentário varia desde oval (8 anos) até biangular (17 anos); a mandíbula é jogada pra frente.
Particularidade de um cavalo da Cavalaria da PM – Um potro com Estrela.
As Particularidades não são raras, algumas raças sempre tem outra aparecem de vez em quando. Para cavalos de exposições, certas raças não são aceitas parcial ou qualquer tipo de particularidade.
Instalações básicas
Tronco de contenção: É o local que deve conter o animal para realizar as praticas de manejo;
Cavalos não pulam, para embarcar e desembarcar animais é necessário a instalação do embarcadouro.
Quarto de feno e rações: O local arejado e fresco evita a formação de bolores os alimentos. A limpeza periódica evitará a aproximação de insetos e roedores que podem transmitir doenças. A estocagem deve ser feita em função do período em que os alimentos são consumidos. Sendo assim, o ultimo a chegar no estoque tem que ser o ultimo a ser consumido, desde que não esteja deteriorado.
Quarto de sela: Local deve ser organizado e limpo, visto que será utilizado por varias pessoas. Convém que as selas fiquem em cabides ou cavaletes de madeira, assim como as cabeçadas devem ter seu local apropriado. É interessante que o quarto seja bem arejado, a fim de evitar formação de fungos (mofo) no couro das cabeçadas e selas. As mantas devem ser deixadas ao sol pela manha para que sequem bem.
Lavadores: Os locais designados para os banhos dos animais devem ser seguros tanto para os animais quando para a pessoa que vai dar o banho. O piso deve ser levemente abrasivo ou com borrachas, deve haver argolas ou amarradores resistentes para amarrar os cavalos, e boa drenagem.
Importante quanto ao banho, todos sabem que cavalos são animais assustados, portanto, o banho deve ser começado pelos cascos e subir devagar; o jato de água não deve ser muito forte.
TE - Transferência de embrião, não desgasta a mãe porque não é ela quem vai carregar o filhote por 11 meses e parir
FIV - Colhe o óvulo e o espermatozoide e a fecundação ocorre in vitro, após a fecundação, o embrião é transferido para a receptora (barriga de aluguel)
Monta natural - O mais desejado entre os criadores por ser a opção mais barata
A TE ou as vezes a FIV é o mais usado em cavalos de elite, para terem certeza de uma boa linhagem, tem um custo muito elevado.
Aumento da suplementação: Éguas no terço final da gestação devem ser agrupadas em pastagens pré maternais onde recebem suplementação alimentar (sal mineral, concentrado, etc)
Transferência para o piquete maternidade: 15 dias após o terço final da gestação devem ser transferidas
Sinais de parto: Transpiração elevada principalmente no flanco, lábios vulvares relaxados e umedecidos, se isola, interrompe o pastejo, bate patas no solo (cava), ergue a cauda, micção, olha o flanco, deita e levanta constantemente
Parto: Se o filhote não sair em até uma hora ou a égua estiver com muita dificuldade em expelir o filhote fazer a intervenção médica
Éguas paridas: Por 24 horas nos 2 primeiros dias, em seguida levadas ao piquete maternidade junto com as outras éguas e com o seu potro ao pé
FIV - Colhe o óvulo e o espermatozoide e a fecundação ocorre in vitro, após a fecundação, o embrião é transferido para a receptora (barriga de aluguel)
Monta natural - O mais desejado entre os criadores por ser a opção mais barata
A TE ou as vezes a FIV é o mais usado em cavalos de elite, para terem certeza de uma boa linhagem, tem um custo muito elevado.
Aumento da suplementação: Éguas no terço final da gestação devem ser agrupadas em pastagens pré maternais onde recebem suplementação alimentar (sal mineral, concentrado, etc)
Transferência para o piquete maternidade: 15 dias após o terço final da gestação devem ser transferidas
Sinais de parto: Transpiração elevada principalmente no flanco, lábios vulvares relaxados e umedecidos, se isola, interrompe o pastejo, bate patas no solo (cava), ergue a cauda, micção, olha o flanco, deita e levanta constantemente
Parto: Se o filhote não sair em até uma hora ou a égua estiver com muita dificuldade em expelir o filhote fazer a intervenção médica
Éguas paridas: Por 24 horas nos 2 primeiros dias, em seguida levadas ao piquete maternidade junto com as outras éguas e com o seu potro ao pé
Potro: Não se deve interromper esse “ritual” porque é o laço que o potro criará com a mãe e a mãe com ele, se interrompido, a mãe poderá rejeitar esse animal horas depois; o colostro é o primeiro e o mais importante leite que o potro recém nascido deve tomar, pois o potro está imunologicamente fraco, se o potro não conseguir tomar o colostro ou não querer tomar deve fazer a intervenção médica pois esse potro deve estar com algum problema sério. Pode-se dar leite de vaca, de cabra ou leite do banco de leite (normalmente de vaca) mas esse potro terá chances menores de sobreviver.
Filhotes órfãos: Banco de colostro (leite de vaca) coleta de uma mamadeira por dia e congelando para ser utilizado quando necessário
Sucedâneo: Dar leite de vaca ou cabra. Consumo deve ser de 4L/45Kg
Piquete maternidade: Lugar próximo, sem barulhos, sem outros tipos de animais
DESMAME: Separação completa do potro e da égua; para diminuir os impactos da separação pode ser colocada uma égua madrinha 1 mês antes do desmame
Diminuição da ração 5 DIAS antes do desmame para ajudar a égua a secar
Evitar cercas de arame porque os potros podem se machucar e se tiverem hábitos de cocheira vão tentar mordiscar a cerca, usar preferencialmente de madeira
Separação por sexo – atingem a maturidade sexual do 8º ao 9º mês de vida.
O casqueamento consiste em lixar o casco do cavalo (durante sua vida inteira) e o ferrageamento consiste em colocar as ferraduras no animal.
A alimentação dos equinos deve ser balanceada de acordo com a quantidade de exercício que cada animal realiza. Sendo assim, um animal de esporte que treina algumas horas por dia necessita de mais energia do que os que fazem passeios aos finais de semana.
As forragens devem constituir a maior parte da dieta dos equinos. Por ser um herbívoro seu sistema digestivo foi desenvolvido para a alimentação principalmente de gramíneas e leguminosas, que devem constituir cerca de 70% da alimentação.
A principal fonte de alimento dos equinos que vivem em pastagens são as gramíneas e o capim;
O feno é um complemento, e é mais utilizado para cavalos que vivem encolcheirados quando normalmente não tem um pasto para se alimentarem. Serve também como cama para esses animais e deve ser trocada diariamente. Cavalos que consomem muito feno, praticam pouco exercício e tomam pouca água tem sérios problemas gastrointestinais que pode levar o animal a óbito pois são animais muito sensíveis.
O sal mineral é um suplemento, pode ser dado em abundância para qualquer tipo de animal.
Rotação de culturas: A rotação de culturas consistem em alternar espécies vegetais, no decorrer do tempo, numa mesma área agrícola é utilizada como forma de preservar a fertilidade do solo e o equilíbrio de nutrientes. Contribui também para o controle de pragas, pois o cultivo das mesmas culturas nas mesmas áreas poderia resultar no aparecimento de doenças e infestações. As monoculturas são evitadas. A diversidade é fator que traz estabilidade ao agrossistema.
Adubação de m/a (milho e aveia): 2x por ano para diminuir a infestação da área por plantas invasoras
Habito de pastejo rente ao solo: O cavalo tende à cortar a forrageira com os dentes incisivos (pinças) muito próximos ao solo, danificando a pastagem, a opção recai sobre as gramíneas rasteiras (estoloníferas) que cobrem todo solo (cost cross; estrela; pangola)
Filhotes órfãos: Banco de colostro (leite de vaca) coleta de uma mamadeira por dia e congelando para ser utilizado quando necessário
Sucedâneo: Dar leite de vaca ou cabra. Consumo deve ser de 4L/45Kg
Piquete maternidade: Lugar próximo, sem barulhos, sem outros tipos de animais
DESMAME: Separação completa do potro e da égua; para diminuir os impactos da separação pode ser colocada uma égua madrinha 1 mês antes do desmame
Diminuição da ração 5 DIAS antes do desmame para ajudar a égua a secar
Evitar cercas de arame porque os potros podem se machucar e se tiverem hábitos de cocheira vão tentar mordiscar a cerca, usar preferencialmente de madeira
Separação por sexo – atingem a maturidade sexual do 8º ao 9º mês de vida.
O casqueamento consiste em lixar o casco do cavalo (durante sua vida inteira) e o ferrageamento consiste em colocar as ferraduras no animal.
A alimentação dos equinos deve ser balanceada de acordo com a quantidade de exercício que cada animal realiza. Sendo assim, um animal de esporte que treina algumas horas por dia necessita de mais energia do que os que fazem passeios aos finais de semana.
As forragens devem constituir a maior parte da dieta dos equinos. Por ser um herbívoro seu sistema digestivo foi desenvolvido para a alimentação principalmente de gramíneas e leguminosas, que devem constituir cerca de 70% da alimentação.
A principal fonte de alimento dos equinos que vivem em pastagens são as gramíneas e o capim;
O feno é um complemento, e é mais utilizado para cavalos que vivem encolcheirados quando normalmente não tem um pasto para se alimentarem. Serve também como cama para esses animais e deve ser trocada diariamente. Cavalos que consomem muito feno, praticam pouco exercício e tomam pouca água tem sérios problemas gastrointestinais que pode levar o animal a óbito pois são animais muito sensíveis.
O sal mineral é um suplemento, pode ser dado em abundância para qualquer tipo de animal.
Rotação de culturas: A rotação de culturas consistem em alternar espécies vegetais, no decorrer do tempo, numa mesma área agrícola é utilizada como forma de preservar a fertilidade do solo e o equilíbrio de nutrientes. Contribui também para o controle de pragas, pois o cultivo das mesmas culturas nas mesmas áreas poderia resultar no aparecimento de doenças e infestações. As monoculturas são evitadas. A diversidade é fator que traz estabilidade ao agrossistema.
Adubação de m/a (milho e aveia): 2x por ano para diminuir a infestação da área por plantas invasoras
Habito de pastejo rente ao solo: O cavalo tende à cortar a forrageira com os dentes incisivos (pinças) muito próximos ao solo, danificando a pastagem, a opção recai sobre as gramíneas rasteiras (estoloníferas) que cobrem todo solo (cost cross; estrela; pangola)
Picos de carrapatos adultos
Carrapaticidas a base de piretróides: Não causam problemas de aborto ou intoxicação
Vermifugação: Via oral pelo canto da boca do animal
Parasitas intestinais: Controla por amostragem
Exame fecal: 10% dos animais de cada categoria do plantel
Vermifugos a potros: A cada 2 meses do primeiro mês até o 18º mês
Rinopneumonite Equina: (aborto a vírus) vacinação das éguas no 4º, 5º e 6º mês de gestação, EXCETO no 9º mês
Tétano: causado por bactéria, é zoonose, vacina-se os potros com 6 meses, após 30 dias 2ª dose e após 6 meses 3ª dose / Causa a fotofobia – aversão à luz; o animal tem que estar em silencio e no escuro
Encefalomielite: potros sem mães vacinadas (2 meses), potros com mães vacinadas (3-6 meses), 2ª dose após 14 dias + reforço anual
Influenza (gripe equina): vírus mutável, potros até 1 ano – 1ª dose com 3 meses, 2ª dose com 4 meses e 3ª dose com 5 meses, demais a cada 6 meses
AIE: Eutanazia é o termo utilizado para o desligamento de aparelho de humanos; ortotanazia é termo utilizado para o ‘sacrificio’ de animais, pois eles não podem decidir por si se querem ou não morrer. Muitas pessoas dizem ‘’eutanaziar’’ um animal, mas o correto é ‘’ortotanazia”
Septicemia neonatal (infecção generalizada em potros): As éguas reprodutora se contaminam passando para o filhote ainda no ventre.
Sarcóide eqüino: São tumores localmente agressivos (podendo ocorrer em todos os eqüídeos, mulas e jumentos). Ocorrem geralmente em locais onde ocorreram traumas previamente causado por vírus
Habronema: Doença parasitária (localização errática de larvas de Habronema spp). Extremamente comum, tem um caráter sazonal ocorrendo com maior freqüência nos meses quentes do ano. Usa como vetores a mosca doméstica (Musca domestica) e a mosca dos estábulos (Stomoxys calcitrans)
Pitiose: Lesões cutâneas causadas pelo fungo Pythium insidiosum. Além dos equinos a doença tem sido diagnosticada no homem, cães, bovinos, ovinos, gatos, camelo, urso e felinos selvagens. Embora a forma cutânea e subcutânea caracterizada por granulomas de aspecto proliferativo, ulcerado e exsudativo seja a mais comum, em algumas espécies é freqüente em órgãos do sistema digestivo, respiratório, ósseo e linfonodos. Temperatura, o PH e a concentração de íons (K, Ca e Mg) na água: papel importante na produção dos zoósporos da pitiose. O Pantanal reúne alguns fatores como clima, alagamento anual e número de eqüinos que favorecem a ocorrência (maior número de casos: durante e após meses do verão chuvoso - fevereiro a maio)
Apesar dos cavalos serem capazes de dormir em pé, muitas vezes gostam de se deitar. Se não tiver uma cama apropriada, prejudicará as articulações
O Mais indicado para fazer uma cama pra equinos é o pavimento sintético; são pavimentos de borracha antiescorregadios e com furos para facilitar a limpeza. Novo no Brasil e bastante aceitável. Evitam problemas nas articulações e cascos e eliminam partículas alérgicas das palhas e serragens.
As Serragens são as mais usadas mas ainda não são o essencial. São mais fáceis de limpar; se houver fezes, pode ser usada como adubo.
A palha é mais encontrada em interior e haras pequenos, podem causar problemas de respiração (as particular grandes da palha entram no pulmão) existem vários tipo como por exemplo, cevada, trigo ou aveia.
Os jornais no Brasil não são frequentes, mas pode-se encontrar cortados em tiras pois são relativamente baratos. Quando limpos, são uma espécie de palha esterilizada, útil para cavalos alérgicos à palha. Porém, quando molhados pela urina começam a decompor-se e são invadidos por fundos, tornando-se toxico para o animal.
Cuidado com cochos e bebedouros: Limpos com escova a cada refeição evitando que os resíduos da comida apodreçam e possam ser possivelmente ingeridos pelo cavalo. Os bebedouros de cimento acumulam mais sujeira que os de ferro, sendo estes mais fáceis de limpar.
Limpeza dos cascos: Brocas: pododermatites infecciosas
O cavalo manca ao andar; ocorre se a limpeza e o casqueamento não forem feitos ou se não forem mal feitos. Limpeza das instalações para evitar proliferação das bactérias
A parte da frente do casco do cavalo, mais conhecida como muralha, pode rachar, levando o animal a sofrer uma dor intensa, o animal com a muralha rachada deve ficar de repouso até se recuperar. Importante ressaltar que cavalo com broca não se deve montar; repouso absoluto.
Casqueamento mensal: Manutenção: quando o objetivo é apenas aparar os excessos de crescimento, mantendo o formato natural e o equilíbrio de sustentação dos cascos;
Corretivo: quando visa corrigir algum tipo de desvio de raio ósseo ou do direcionamento de cascos; Ortopédico: quando o objetivo é corrigir algum tipo de traumatismo ( ex.: fissura de muralha) ou de afecção ( ex.: doença do osso navicular)
Ferrageamento: A manutenção da ferradura deve ser feita a cada 40-45 dias, devido ao crescimento natural dos cascos. Este trabalho devera ser feito por uma pessoa especializada, que poderá corrigir possiveis defeitos de aprumo
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